Data Publicação: 29 de Abril de 2021

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Automação no Saneamento

 

Quando se fala em automação de processos, logo vem em mente elementos como o CLP (Controlador Lógico Programável), sistemas de supervisão e controle, válvulas com atuadores e analisadores. Esses equipamentos combinados podem gerar sistemas automáticos ou manuais a depender da forma de aplicação no processo.

 

Operações de controle que envolvem ações humanas de ajuste são chamadas de sistemas de controle manual. De forma análoga, operações de controle que não necessitam de ação humana, como por exemplo atuadores automáticos de válvulas que respondem a um determinado sinal, são chamadas de sistemas de controle automáticos ou automatizados.

 

Em termos gerais, os sistemas de automação seguem um princípio comum em que o gerenciador do processo ou controlador é continuamente retroalimentado com informações da situação do processo, atuando em tempo real para ajustar, otimizar ou corrigir falhas com o objetivo de alcançar resultados próximos aos desejados nas etapas de configuração do sistema (setpoint).

 

Assim, com atuação rápida e precisa, a automação promove redução na variabilidade dos processos e aumento de eficiência e segurança da operação, bem como disponibiliza dados que permitem a realização de análises, diagnósticos e uma melhor tomada de decisão operacional.

 

No saneamento, a automação tem sua aplicabilidade em diversas áreas e etapas dos processos, sendo utilizado em grande escala para controle e monitoramento de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Alguns dos benefícios que a automação proporciona às empresas que operam estes sistemas são a melhora significativa no gerenciamento dos ativos e insumos, a redução de OPEX (químicos, resíduos e energia) e a mitigação de riscos operacionais.

 

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